quinta-feira, 27 de dezembro de 2007

Bagagem Perdida, Extraviada ou Danificada

Sempre que nos preparamos para viajar de avião uma das coisas que temos no pensamento é o peso da mala que nos vai acompanhar.

Pois bem...neste texto vamos falar não sobre essa preocupação constante e imediata antes de cada viagem (essa resolve-se com uns euros a mais em caso de excesso de peso) mas na outra preocupação, bastante mais grave, que é perder a mala ou vê-la no tapete rolante sem uma alça ou mesmo rebentada.


Quem viaja de avião ou quem fica para ver o avião partir já deve ter reparado na forma como as nossas bagagens são tratadas nos aeroportos... sem palavras.
Poucos são os serviços de "handling" que tratam bem as nossas coisas (uma das excepções é o aeroporto de Marselha, que tem excelentes funcionários) e na maior parte das vezes é ver-nos a rezar para que elas cheguem salvas ao destino.



Sendo assim achamos pertinente relatar um acontecimento pessoal e que achamos que poderá ser-lhe útil numa situação semelhante.
Nenhum de nós "ambiciona" perder uma mala à chegada, depois de umas férias bem passadas, ou pior ainda perder uma mala no primeiro dia de férias.
Mas se isso acontecer saiba o que deve fazer para minimizar e ultrapassar o prejuízo.

A Ryanair, dizem as estatísticas, é a companhia "low cost" favorita dos portugueses. Mas ainda assim assusta muita gente que não entende como se pode voar para uma qualquer cidade europeia ao preço de um jantar.
Ora, com esse preconceito em mente, muitas pessoas preferem pagar algo mais e "ter" a certeza que vão receber um serviço melhor.

Preferências à parte, as estatisticas dizem também que não é pelo bilhete ser mais caro que vamos ser melhor atendidos (a TAP é a companhia a operar em Portugal que mais malas perde).
Basta ver a fila de reclamações da companhia portuguesa na Zona de Perdidos e Achados... e a quantidade de malas sem "dono" que ocupam essa mesma área e teimam em amontoar.

Quem viaja em companhias "low cost" sabe que no momento da compra do bilhete através do site da respectiva companhia é-lhe proposta a opção de adquirir um seguro de viagem, que muitos de nós não compramos porque é um valor considerável (ronda os 15/20€ e que por vezes corresponde a 50% do valor final do bilhete).


Ora se saltou esta opção e não comprou nenhum seguro de viagem, não se preocupe.
Isto é só uma forma das companhias ganharem mais algum dinheiro no bilhete e por lei estamos sempre abrangidos por um seguro, e mesmo que aconteça algo estamos sempre segurados independentemente de não termos pago esse dito valor.

O que muitas vezes acontece é que quando a mala nos aparece deteriorada (geralmente se ela pura e simplesmente não aparece, reclamamos sempre) pensamos que não temos direito a reclamar pois não pagamos seguro.
Engana-se. Se isto lhe acontecer dirija-se à secção de Perdidos e Achados do Aeroporto e apresente a sua reclamação.

Se viajou pela Ryanair saiba que vai ver o seu problema resolvido sem demoras. Só tem de preencher o formulário na secção de Perdidos e Achados, especificar os detalhes de voo e escolher entre uma mala nova ou o valor que lhe propuserem pelos danos.

A nossa sugestão é que a escolha a mala pois todas as companhias colocam sempre entraves na libertação de dinheiro.

Se escolher a mala só terá de enviar um fax para a companhia e no espaço de 2 semanas receberá em sua casa uma mala nova a estrear.
A boa noticía é que nos oferecem malas até 3 vezes maiores do que as que perdemos (até 100L de espaço) e nem é preciso que a mala tenha ficado completamente estragada. Um rasgar de alças pode muito bem ser suficiente para ter direito a uma nova.

Se isso lhe acontecer saiba que o melhor a fazer é manter a calma, reclamar e esperar, pois tudo acabará melhor do que começou.
Se tiver alguma dúvida adicional já sabe que nos pode enviar um mail com qualquer questão. Não perca ainda aqui as próximas dicas sobre Barcelona, a Capital da Catalunha.


Boa Viagem

domingo, 23 de dezembro de 2007

O que Ver em Veneza


Veneza é das cidades mais fantásticas que se pode conhecer e seria optimo se todos pudessemos visitá-la pelo menos uma vez na vida.
O que vamos descrever abaixo não é tanto os locais que tem de visitar, mas tão pouco os locais que vai acabar por encontrar.





Se tivessemos de escolher todos os sitios que valem a pena conhecer na ilha não seria possível descreve-los em tão pouco texto.
Fique então com uma pequena descrição de alguns locais de excelência da maravilha italiana.






Veneza é uma cidade que pede para se perder nas ruas , seguir as pessoas, comprar souvenirs, comer bem, desfrutar da paisagem...
Claro está que existem pontos fulcrais que não pode perder tais como a Ponte do Rialto, a Praça de São Marcos, o Palácio dos Doges e o Grande Canal.

Mas isso são coisas que são impossíveis de perder.

Todas as ruas têm indicações para o Rialto e para São Marcos, tal como a fotografia demonstra.
É muito fácil percorrer as labirínticas ruas da Serenissíma e chegar aos sitios mais afamados..um pouco como "todos os caminhos vão dar a Roma", em Veneza todos os caminhos vão dar ao Rialto ou a S.Marcos.


As ruas talvez por serem pequenas ou como reflexo dos milhões de visitantes que Veneza recebe por ano estão quase sempre apinhadas de gente e nem sempre é fácil voltar a um local onde vimos algo especifico à venda ou algo que nos fez dilatar as pupilas.

A nossa recomendação é que compre de imediato aquele objecto que o maravilhou pois apesar de não ser uma cidade grande é também algo confusa e pode não voltar a encontrar aquela ruinha onde tinha algo que quis comprar mas pensou que podia fazê-lo mais tarde.
Tirando os locais de culto e reconhecidos como atracções principais, todos os outros locais podem ser dificeis de revisitar a não ser que tenha uma memória de elefante e um gps no bolso.


Ao contrário do que os guias dizem Veneza não é uma cidade cara, antes pelo contrario, por isso vá preparado para comprar souvenirs fantásticos a preços muitas vezes reduzidos.







Uma máscara veneziana pode rondar os 20€ numa banca de rua.





Claro que se quiser uma máscara especifica ou “diferente” então tem de comprar numa loja especializada, como a Ca' del Sol ou a Bottega dei Mascareri (mesmo no centro do mercado do Rialto) que fizeram máscaras para o filme Eyes Wide Shut e outros filmes de Hollywood cujos preços ascendem os 80€.

Mais cara ou mais barata, compre..É uma excelente recordação e marca da cidade, um souvenir bastante popular e pode tão cedo não voltar a Veneza. Se acabar por não comprar vai certamente mais tarde arrepender-se.

Vá por onde for é uma questão de tempo até encontrar o Grande Canal.


O Grande Canal circunda toda a ilha de Veneza mas é atravessado por apenas 3 pontes: a Rialto, a Accademia e a degli Scalzi, e está uma quarta a ser construída logo à saída da Ferrovia de Santa Lucia que a liga directamente à Piazzale de Roma - A Ponte di Calatrava.

Depois claro que existem centenas de pontes minúsculas que atravessam os pequenos canais que banham a ilha.

O Grande Canal, a “auto-estrada” veneziana, é mesmo muito grande, tem cerca de 4km de comprimento, cerca de 70metros de largura e aproximadamente 4,50m de profundidade sendo apenas um dos 177 canais que atravessa a cidade. Começa na Piazzale de Roma e termina na Piazza de San Marco.


Serpenteando pela cidade, nas suas margens podemos ver elegantes palácios, luxuosas gôndolas, ferries, lanchas-taxi, barcos da policia, barcaças com os produtos frescos do dia a navegar pelas águas nem sempre calmas do Grande Canal.

A meio do trajecto do Grande Canal vai encontrar a mais famosa das pontes venezianas, a ponte do Rialto.


A ponte do Rialto é o um dos "ex-libris" da cidade. Tem 28 metros de comprimento, 8metros de altura e foi construída em 1588. Os principais arquitectos do século XVI Miguel Ângelo, Sansovino e Palladio entraram em concurso público para a construção desta ponte. Todos eles perderam para António da Ponte.
Neste local anteriormente existiam 2 pontes, uma de madeira que ruiu pelo excesso de peso e mais tarde uma ponte levadiça que se abria para a passagem de barcos à vela com grandes mastros.


A ponte degli Scalzi, provavelmente a primeira ponte que verá se chegar de comboio à cidade, tem 40 metros de comprimento, está elevada a 7 metros de altura e foi construída em 1934 em pedra como objectivo de substituir uma ponte de ferro austríaca.

A ponte dell Accademia, a famosa ponte de madeira, foi construída em 1932 e foi considerada uma ponte temporária até que uma estrutura mais substancial fosse construída. Manteve-se até hoje a pedido dos habitantes.


A quarta ponte ainda a ser construída é a Calatrava que liga a Piazzale de Roma à estação de caminhos de ferro da cidade: Santa Lucia.

Uma outra ponte, famossissima pela sua história, não atravessa o Grande Canal mas toda a gente a quer fotografar.
Falamos de Ponte dos Suspiros.


Pode atravessa-la quando visitar o Palácio dos Doges e era por esta travessia que outrora os presos passavam das prisões adjacentes ao Palácio para o local da sua execução.
Reza a história que o seu nome deve-se aos suspiros que os presos davam quando viam pela última vez o céu e o mar de Veneza.


A atracção principal de Veneza é sem dúvida a Piazza de San Marcos.
Uma das mais bonitas e requintadas praças europeias de gigantesco movimento e concentração de pessoas.

É aqui que vai encontrar a Basílica, o Campanilo, o Palácio dos Doges, a Torre dell'Orologio, as Colunas de San Marco e San Teodoro, a Procuratie Vecchiae e Nuove, a Piazzeta, o Cafe Florian (conhecido por ser o primeiro café da Europa) e onde pode sempre comprar uma saca de milho por 1€ e alimentar os pombos, para tirar aquela foto turistica frequente.


A Basílica de San Marcos é um magnificente edifício bizantino que domina a Praça e foi construído para mostrar o poder da República Veneziana e para guardar o túmulo de São Marcos. Sendo utilizada como a capela do Doge, realizaram-se aqui coroações, enterros e procissões, luxuosamente emoldurados por mais de 4000 metros quadrados de mosaicos, tesouros orientais e 500 colunas que remontam ao século III.

Prepare-se pois irá deparar-se com uma fila gigante para entrar e depois ser barrado à entrada pois não se pode entrar com mochilas e sacos na Igreja. Antes de se colocar na fila veja o mapa que se encontra no início da fila onde pode guardar os seus pertences. Preste também atenção à indumentária pois pernas e ombros à mostra não entram.

Se não quiser perder tempo na fila e se não viaja sozinho então entre à socapa e passe à frente de toda a gente. Deixe alguém de guarda com as mochilas e entre na Igreja como se já tivesse estado na fila e tivesse ido guardar os sacos. Existe uma entrada especial paralela à fila principal que não tem fila.
Não é muito bonito mas pode ser necessário.

Confira aqui os horários pois variam conforme a altura do ano e o preço das visitas ( a visita somente à Basílica é gratuita).


Dentro da Basílica pode ainda ver, na fachada ocidental (exterior) uma sucessão de cúpulas, arcos, colunas, estátuas de mármore e azulejos que data desde o século XIII e ainda o magnífico altar com jóias incrustadas feito em Constantinopla em 976 (e que entretanto já sofreu aumentos), conhecido como Pala d’Oro.
Olhe para cima e admire a Cúpula de Pentecostes onde os mosaicos ilustram a descida do Espírito Santo sobre os Apóstolos. Diz-se que foi a primeira cúpula a ser ornamentada com mosaicos.
Pago à parte visite o Tesouro, onde pode ver obras desde os tempos medievais e onde poderá ver pedaços da Cruz de Cristo.









A imagem do Café Florian, o primeiro café da Europa e um dos mais requintados cafés em todo o mundo.







Outro local que tem de visitar e disfrutar das vistas que oferece é o Campanilo ou a Torre dos Sinos.
Encontra-se também na praça de São Marcos (em frente à Basílica) e é impossível não ver pois é o edifício mais alto da ilha, tem 98,6metros de altura.

Outrora um farol, salão de tortura e torre de vigia foi construída em 1514, porém o edifício que presentemente subimos é uma reconstrução, pois a original caiu em 1902 após o grande terramoto que abalou Veneza.

Prepare-se também para uma fila enorme para entrar e não se preocupe pois a subida faz-se num elevador até ao topo. A entrada custa 6€ e pode ficar o tempo que quiser no interior.
45 minutos chegarão para se fartar mas é visita obrigatória dada a paisagem que oferece.

Em baixo uma foto tirada do topo a provar que vale a pena a fila de espera.



Se a foto não o convenceu..então veja o vídeo...



Se quer visitar museus então dirija-se ao Palácio dos Doges que tem para si um cartão que vale 13€ (San Marco Plus) e que lhe permite a entrada num museu situado na Praça de São Marcos tal como o Palácio e um outro à sua escolha.
Atenção que se quiser uma visita guiada no Palazzo Ducale terá de pedir a visita com cerca de 1 semana de antecedência senão nada feito. Faça-o online.



A nossa sugestão, caso queira visitar o Palácio dos Doges é comprar o bilhete na véspera pois não terá de enfrentar a fila para entrar.

O Palacio dos Doges é uma construção que combina os estilos bizantino, gótico e renascentista e foi a casa oficial de 120 doges que governaram Veneza de 697 a 1797.
O Doge era uma espécie de Presidente da cidade que regulava os valores e morais dos habitantes venezianos. Foi também neste palácio que o famoso Casanova esteve preso. É possível visitar a cela onde a famosa personagem esteve "hospedado".


A Torre dell'Orologio fica do lado esquerdo quando de frente para a Basílica.
Esta torre de relógio tem duas figuras de bronze que dão as horas. No dia de Reis e da Ascensão em cada hora surgem as figuras dos três Reis Magos liderados por um Anjo. Reza a lenda que os artifícies desta obra foram cegados para que não a pudessem repetir.


Na direcção ao Palácio dos Doges, em frente ao Grand Canal irá encontrar 2 grandes colunas de granito em homenagem aos dois grandes patronos de Veneza: San Teodoro e San Marco. No topo destas duas colunas uma tem representada o leão de São Marco e a outra a imagem de São Teodoro.
Era neste local que eram feitas as execuções.


O Mercado de Rialto continua tão movimentado como antigamente. Há registos deste mercado desde 1097. A zona é também o coração histórico da cidade e os seus edifícios datam do século XVI devido ao grande incêndio no Rialto em 1514. No carnaval os donos das bancas competem com os seus trajes medievais e somente os novos toldos e as máquinas electrónicas denunciam a era moderrna.
Acontece todos os dias e prepare-se para se deliciar com as refrescantes bancas de fruta que quase o “obrigam” a consumir.


Aqui pode também comprar os souvenirs para levar para casa, comprar produtos frescos ou simplesmente sentir a aura veneziana.
Tenha é bastante cuidado com os seus pertences pois as ruas são bastante estreitas e não existe 1cm2 inocupado.


Se gosta de visitar museus então a nossa sugestão leva-o até ao Museu de Peggy Guggenheim.
Contem obras de cerca de 200 artistas contemporâneos desde o Cubismo, o Futurismo e o Surrealismo.

Esta colecção encontra-se no Pallazzo Venier dei Leoni, conhecido como o palácio inacabado pois a sua construção não passou do rés-do-chão. Para alem das obras de arte poderá passear pelo jardim e conhecer a casa de Peggy.
A forma mais pratica de chegar a este museu é através do vaporetto que tem paragem mesmo à porta mas se preferir atravesse a Ponte da Accademia e fica numa das ruínhas. (esperamos que entendam a nossa dificuldade em dar direcções mas de facto é bastante complicado dar uma localização exacta dos sítios pois muitas das vezes encontrávamos os locais por mero acaso ao deambular pelas vielas venezianas)


Destacamos ainda a ilha e a Igreja com o mesmo nome de San Giorgio Maggiore (talvez reconheça a imagem de alguma loja de marca nos centros comerciais portugueses), a igreja Santa Maria della Salute, a igreja Santa Maria Gloriosa dei Frari e San Patoleon.
A Igreja de San Giorgio Maggiore fica na Ilha de S.Giorgio Maggiore, mesmo em frente à Piazza de San Marco.
Aqui dentro irá encontrar dois quadros de Tintoretto, A Última Ceia e A Recolha de Maná e do alto do campanário pode desfrutar de belas vistas sobre a ilha de Veneza.
É também possível subir ao topo da sua torre por cerca de 5€.

A Igreja de Santa Maria della Salute é uma construção barroca que domina a entrada mais a sul para o Grande Canal. Mais uma vez aqui pode apreciar obras de Tintoretto e de Ticiano.


Santa Maria Gloriosa dei Frari fica na Ilha de Veneza, na zona de San Pólo, demorou 100 anos a ser construída e o altar demorou mais de 26 anos a ser terminado.
Aqui poderá visitar túmulos dos Doges e de artistas e ver inestimáveis tesouros artísticos.

Finalmente a última igreja que destacamos é a de San Patoleon onde poderá ver um prego da Cruz de Cristo.

Se quiser fazer uma pausa à sua viagem cultural ou acha que está demasiado calor para andar nas ruas de Veneza então meta-se num Vaporetto e passe um dia na ilha do Lido.


Conhecida como sendo o local onde todos os anos acontece o famoso Venice Film Festival é aqui onde os veraneantes decidem refrescar-se na frescura das águas do Mar Adriático, na zona das praias de Veneza.
Verá que vale bem a pena...

E quem nunca ouviu falar do vidro de Murano? Pois bem, fique a saber que está apenas a um vaporetto de distância de ver como se fazem as belas obras de arte em vidro ao vivo e a cores.



Embarque para a Ilha de murano e passe um belo dia visitando as fábricas e comprando esta arte milenar em vidro.





Antes de irmos recebemos várias opiniões sobre a cidade e ficamos algo espantados com relatos de ser uma cidade suja e de odor dificil.
A nível de cheiros só irá sentir aquele odor desagradável no momento em que é feita a recolha do lixo (e isso cheira mal em qualquer cidade do mundo) para além de que é momentâneo e precisa de ter muito azar para encontrar o barco do lixo. Os canais apesar de por vezes terem lixo a boiar e ser provável, embora não visível, a existência de ratos, que cidade não os terá?!

quarta-feira, 12 de dezembro de 2007

Nova rota Porto-Bruxelas



Enquanto preparamos o assalto final a Veneza e desenvolvemos o dificílimo "post" sobre o que ver em Veneza, nesta sempre difícil e ocupante altura do Natal e preparamos as novas dicas que traremos sobre Barcelona, aguçamos aqui o apetite dos nossos leitores.

A Ryanair enquanto discute a criação duma base no aeroporto do Porto vai lançando algumas teias para tentar tecer o negócio.
E o resultado está à vista..uma nova ligação desde a cidade do norte do país para a capital belga, Bruxelas.
A partir de agora estamos mais perto da cidade mãe da Comunidade Europeia e ao mesmo tempo à distância de um comboio e pouco mais de 30€ desde Bruxelas a Amsterdão.
Até aqui era possível viajar a custos razoáveis (cerca de 50€ por trajecto já com taxas) pela Brussels Airlines de Lisboa para Bruxelas.

A partir do próximo dia 5 de Março de 2008 os voos terão lugar 4 vezes por semana (Domingos,Segundas,Quartas e Sextas) a partir de 14.99€ por trajecto já com taxas incluídas.
O aeroporto de destino é o Aeroporto de Charleroi, o aeroporto da cidade de Charleroi a 8km do centro e a 46Km de Bruxelas.
Conheça ainda no mapa abaixo as restantes ligações Ryanair desde o Aeroporto de Charleroi.


Também como já aqui anunciado, inicia-se hoje a Rota Porto-Milão (Orio al Serio), Bergamo.
O preço base rondará os 30€ já com taxas e o aeroporto localiza-se a 45Km de Milão, e tem uma ligação directa de camioneta por cerca de 7€ para a cidade italiana.

Para quem quiser visitar a Escócia desde o nosso País, terá mais uma oportunidade para fazê-lo desde Faro a partir de 22 de Abril, com 3 ligações semanais (Terças, Quintas e Sábados) com preço base de 23.99£ (cerca de 34.50€) por trajecto já com taxas incluídas.
Quem oferece é a Easyjet.


São já 14 as rotas da companhia irlandesa que ligam o Porto à Europa e fala-se que o número pode aumentar para mais de 21, se o Aeroporto Francisco Sá Carneiro se tornar um "hub" da Ryanair.